Lançamento: 3 de Setembro, 1991
Arte: Hugh Syme
Gênero: Prog Rock
Duração: 48:04
O Rush é um grupo que dispensa apresentações, basta dizer que em 50 anos de carreira lançaram 20 álbuns de estúdio, 8 álbuns ao vivo, 72 singles, fora os inúmeros prêmios e tours pelo mundo. Mais do que o sucesso e popularidade, alcançaram o merecido reconhecimento como uma das melhores bandas de rock progresivo de todos os tempos. O álbum Roll the Bones, aqui em destaque, faz parte de uma fase com menor foco nos sintetizadores, e consequentemente mais orientada para a guitarra. Para além disso, o álbum surpreende com alguns momentos experimentais, tais como os elementos jazzy na instrumental Where’s My Thing?, e o funk/rap na faixa título. Aliando a coesão e técnica habitual de Geddy, Alex e Neil, e tratando da probabilidade (ou sorte) nas letras, o disco vendeu 1 milhão de cópias (só nos EUA) e deu uma renovada no ânimo dos músicos para gravar álbuns ainda mais pesados. Sim, tal como a capa parece sugerir, não se brinca com a inevitabilidade da morte, e é preciso mexer os ossos enquanto há vitalidade, e foi o que esses exímios músicos canadenses fizeram, e muito bem.
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| Roll The Bones (1991, Atlantic) CD EU |
