Embora eu não tenha nenhum álbum no formato físico do grupo norte-americano Grateful Dead, seria impossível não mencioná-los visto que as caveiras foram parte fundamental da imagem do grupo em suas 3 décadas de existência, ilustrando inúmeros álbuns de sua longa discografia, cartazes de shows, e até mesmo no logotipo da banda.
Editora/Gravadora: Warner Bros. / Seven Arts
Lançamento: 20 de Junho, 1969
Arte: Rick Griffin
Gênero: Psychedelic Acid Rock
Duração: 36:00
O nome da banda foi retirado do dicionário de línguas (Britannica) e significa "a alma de uma pessoa morta, ou seu anjo, mostrando gratidão a alguém que em um ato de caridade, prepara o seu enterro". A expressão Grateful Dead também aparece em contos populares de diversas culturas. O álbum Aoxomoxoa, leia-se, "ox-oh-mox-oh-ah" (Palíndromo, ou seja, uma palavra sem significado que pode ser lida da mesma forma de trás para frente) foi lançado em 1969, sendo o terceiro de estúdio e o primeiro a ilustrar uma caveira com ossos cruzados na capa. Rick Griffin foi o autor da arte da capa, e responsável por sugerir o título do álbum também. Na verdade a arte é uma adaptação de uma pintura que originalmente havia sido utilizada em um poster de um concerto da banda. A parte inferior representa a morte, renascimento e o ciclo da vida, com símbolos de fertilidade e imagens inspiradas nos Egípcios. Já na parte superior da arte, um sol é retratado com um óvulo a ser fecundado, enquanto as extremidades, direita e esquerda, são adornadas por incensos estilizados.
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